sábado, 1 de dezembro de 2018

Um dia qualquer e sempre



Em um dia qualquer e sempre, balbucio, tentando ser coerente: 

Como há pessoas que conseguem viver sem Arte?... algo que motiva o movimento de levantar (me) da cama e tocar a vida... porque é pensamento, (porque) é beleza, é sentimento, é destreza, é comoção, diz algo qualquer para servir (mos) para viver... e... é recomeço de dias com chances e oportunidades de invalidar crises existenciais. É respiro, é cúmplice-compaixão e (companheira), é exatidão na proeza do incondicional que se vale do desejo de fazer-se-me-nós o bem. Amar aquém, amar além.

Como há pessoas que conseguem viver sem Arte? Questões dentro e à parte que, inclusive, nós mesmos (sociedade) alimentamos. Às vezes, sem querer ou saber o tamanho de nossa influência.

Aquelas pessoas que (so-(ó)-bre) vivem sem arte... (destrocemos qualquer impasse e seremos ação na questão) espero que possam apreciar a beleza do colorido do suco de frutas suculentas – qualquer uma – e exclusivas que temos, apreciar o movimento e o barulho do mar, o barulho da chuva que está chovendo e que nos proporciona bem-estar para colheitas de tempos em tempos; e ainda espero que possam apreciar o confortante quentinho do sol ou o friozinho aconchegante que nos une aos pés do mundo quando estamos – a nossos pés - bem cuidados e entrelaçados à pele que amamos com sorte voltada para o bolo da afeição. 
Arte da vida.

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