sábado, 1 de dezembro de 2018

Academo

O tédio impera na alma que nunca estive
O bicho se move como se me tivesse
(erro incomensurável)
Eu corro devagar como se quisesse me livrar da desordem
Chego onde não quero, mesmo indo quando 

e para onde quis
Quero.
Colegas pseudos de todos os tempos
Aterraram meu mapa na cova dos intelectuais pseudômicos
Enterro minhas palavras malditas fingindo
Mentira(s)!
Que consolido como pensamento livre
De tudos e daqueles
Pseudos nas teorias analíticas extra-trópicos de quem não as criou
São de autores que mexeram no computador e declinaram os métodos, abriram laboratórios e esqueceram as ideias.
Rio para eles que me considero ou me consideram enquanto desvendo seus títulos
Coleciono os meus e já sei o que significo
Ou significam os eus do (s) ego (s) desiguais
Méritos para os que viveram e abrangeram/geraram mundos
Pensaram além e já descobriram o caminho da insatisfação eterna
Não querem ser os mais sábios
Já sabem como é ser merda
Produzem mais do que aqueles
Que não sabem nádegas do mundo que chutamos.

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