Como pode um poeta triste falar de
otimismo em sintonia com o coração?
E como um poeta alegre pode palavrear a
vida sem esperança?
As marcas estão na memória, na pressão
das palavras, no lápis que funciona como instrumento de verbalização. As
histórias internas entrelaçam-se aos fatos concretos e indicam o que o corpo e
a mente podem fundamentar. O que emociona estimula os sentidos, “pro-cria”
atitudes e o comportamento das novas páginas da vida, seja em relação a pontos
positivos ou negativos.
Não é à toa que os biógrafos dos
artistas fazem sucesso entre os que analisam e apreciam as obras. Só não sei o
que fazem os que têm nas artes - como na escrita - uma necessidade, mas não querem
se mostrar.
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