quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Como pode um poeta...

Como pode um poeta triste falar de otimismo em sintonia com o coração?
E como um poeta alegre pode palavrear a vida sem esperança?
As marcas estão na memória, na pressão das palavras, no lápis que funciona como instrumento de verbalização. As histórias internas entrelaçam-se aos fatos concretos e indicam o que o corpo e a mente podem fundamentar. O que emociona estimula os sentidos, “pro-cria” atitudes e o comportamento das novas páginas da vida, seja em relação a pontos positivos ou negativos.
Não é à toa que os biógrafos dos artistas fazem sucesso entre os que analisam e apreciam as obras. Só não sei o que fazem os que têm nas artes - como na escrita - uma necessidade, mas não querem se mostrar.

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