Estamos vivendo num clímax inverso, à beira de um abismo – ora de gritos, ora de vozes que se calam. É o abismo contraditório do medo da saída do labirinto e esperança de que o desconhecido hipotético possa surpreender. De qualquer forma, é transição para os que coabitam os espaços alienados e para os que anseiam por revoluções de ideias que desembocam em ações, as que nos tornam, voltam a (nos) ser natureza... flores ansiolíticas em qualquer cânion.
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