Uma das lições que nem sempre as pessoas percebem
é que não se deve perder o tempo da felicidade autêntica. Alegrias superficiais
se dissolvem antes de serem melhor sentidas. Há momentos em que não vale
priorizar o orgulho, não serve o medo de um não ou do destino roubar nossas
ideias. Devemos sim tentar o que o pensamento sente, nos organizar para que
venham as mudanças (válidas e necessárias) e nos esforçar para que permaneçam as
boas conexões. Sempre há chances de novas experiências serem também novos
caminhos de boas surpresas. Novos rumos, novas energias e então nos renovaremos
como pessoas. A partir disso, até o mundo óbvio pode ser outro.