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quarta-feira, 1 de maio de 2013

VALE-SE


Produções culturais, revisões insanas, comunicação oportuna e física das pessoas humanas. Quantos talentos bastam para o abraço da semana ser compatível com os ideais nada frívolos? Podem ser aqueles antigos de morar na China, entender as origens do kung fu enquanto toma na porcelana chás coerentes ao cozinhar com hibisco. E, enfim, entender intenções da essência humana para aplicar na próxima encarnação. 
O tempo passa e respostas tornam-se textos filosóficos de justificativas dos objetivos não alcançados. É que eles se mudaram e, no meio da trilha, correram para o mato ou para a estrada – interessante demais para não serem aproveitadas suas periferias. A vida sempre seguiu, desde o dia em que a decisão certa foi a de ser livre para abusar das descobertas. O menu vivência compilou-se como guia na busca pelo conhecimento até em meio a um cipoal vulnerável que rende encontros e separações extremamente lúdicas e compatíveis com a realidade. 
Confusões à parte, o mundo girou a favor da arte e tudo se volta no presente tempo como se o afastamento fizesse coro à solidão necessária a outros nascimentos. Sobreviventes de distorções que causaram sofrimentos e alegrias efêmeras abusam sempre das locuções que rendem bons entendimentos, num balanço guiado pelo vento favorável a quem a si pertence.